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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Diferenças entre Socialismo e Capitalismo

 Achei este texto curto, mas interessante sobre as diferenças entre socialismo e capitalismo. leiam pra na aula a gente debater e esclarecer as dúvidas.
O socialismo tem como base a socialização dos meios de produção, o bem comum a todos e a extinção da sociedade dividida em classes. Já o capitalismo tem como objetivo principal a acumulação de capital através do lucro. Diante das genéricas definições sobre os sistemas apresentados, a seguir as principais distinções entre o capitalismo e o socialismo. 

- Estabelecimento do domínio total ou parcial de todos os meios de produção, independentemente do seguimento, tais como fazendas, indústrias, comércio, serviços desenvolvidos pela iniciativa privada no sistema capitalista. No regime socialista o controle é executado pelo estado. 

- O controle do mercado é desempenhado pela livre concorrência e a competição, isso no sistema capitalista. No sistema socialista o que ocorre é o monopólio por parte do estado. 

- Enorme volume de investimentos designados ao desenvolvimento dos setores produtivos é proveniente de capitais privados, no caso do sistema capitalista. No sistema socialista o direcionamento dos investimentos é proveniente de órgãos estatais. 

- Existência de sociedade dividida em classes, sendo uma composta por uma elite dona dos meios de produção e outra formada por trabalhadores, característica do sistema capitalista. No socialismo não há distinção entre classes, pois todos são donos dos meios de produção.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola





Rádio e Jornal Imperiais

Até que enfim. Depois de muito tumulto e indecisões conseguimos dividir os grupos que trabalharão os projetos da Rádio e do Jornal. Lembrem-se que a data para entrega de tudo pronto é dia 9 de setembro, reunam-se para decidir sobre as matérias.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Desafio para o 8º Ano

Vamos lá turma, aceitem o desafio de fundarmos um jornal e uma rádio com o objetivo de registrar os fatos  da História do Brasil que estamos estudando. A idéia é relatarmos o fato como se vivessemos naquela época. Como falei podem ser criados mais de um jornal e uma rádio. Espero que na próxima aula vocês levem boias idéias.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Frei Caneca ( 8º Ano)



 
Frei Caneca


Orador, revolucionário político, publicista brasileiro. Nasceu em Recife, Pernambuco no ano de 1779, faleceu no dia 13 de Janeiro de 1825. Foi professor de Geometria e Retórica; pertencia a ordem dos carmelitas. Em 1817, envolvendo-se no movimento revolucionário de Pernambuco, foi preso e condenado, sendo nesta ocasião enviado para a Bahia onde cumpriu a pena de quatro anos. Regressando a Recife envolveu-se novamente na política. Proclamada a Independência do Brasil assumiu o Governo Provisório de Pernambuco. Descoordenado com a orientação política de D. Pedro I questiona uma obstinada campanha através da imprensa. Essa atitude naturalmente o tornou mal visto aos olhos do Governo Imperial. Surgiu novo movimento revolucionário em 1824; foi um dos grandes revolucionários da Confederação do Equador. Caneca não conseguiu ocultar seus ímpetos políticos, atirou-se inteiramente à campanha com objetivo de concretizar seus ideais. O movimento foi sufocado pelo governo quando sobreveio a derrota. Foi preso, condenado e aprisionado, levado a julgamento por uma comissão militar. Comprometido com o movimento revolucionário, viu-se condenado à sentença máxima (a forca). Nenhum escravo ou condenado teve coragem de condená-lo, decidiu-se então que seria fuzilado. E assim, tombou um dos maiores heróis que o Brasil já teve. Escreveu: “Dissertação Sobre o Que se Deve Entender por Pátria”, “De Um Cidadão e Deveres Deste para com a Pátria”, “Itinerário de uma Viagem ao Ceará”, “Tratado de Eloqüência”, “História da Província de Pernambuco”, “Cartas de Pitia a Damão” e etc. Seu nome: Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca.

Um pouco sobre Maria Quitéria ( 8º ano)


 


 
Maria Quitéria
(1792-1853)

Patriota brasileira nascida no sítio do Licorizeiro, no arraial de São José de Itapororocas, BA, que se distinguiu nas lutas pela consolidação da independência, inclusive tomando parte em várias batalhas contra os portugueses. Filha primogênita de um fazendeiro da região, Gonçalves Alves de Almeida e de Quitéria Maria de Jesus, aos dez anos ficou órfã de sua mãe e assumiu a responsabilidade de cuidar da casa e de seus dois irmãos. Embora dotada de rara inteligência permaneceu analfabeta, mas aprendeu a montar cavalos e usar armas de fogo. Deflagradas as lutas pró-independência (1822) enviou mensageiros no intuito de arranjar dinheiro e voluntários para as tropas e pediu ao pai permissão para seu alistamento. Pedido negado foi para casa de sua irmã Teresa e de seu cunhado, José Cordeiro de Medeiros e com a ajuda deles, cortou o cabelo e vestiu-se de homem e foi para Cachoeira, onde se alistou com o nome de Medeiros no Batalhão dos Voluntários do Príncipe, chamado de Batalhão dos Periquitos, por causa dos punhos e da gola verde de seu uniforme. Depois de duas semanas foi descoberta pelo seu pai que andava a sua procura, mas o major Silva e Castro não permitiu que ela fosse desligada em virtude de sua facilidade em manejar armas e por sua reconhecida disciplina militar. Tornou-se exemplo de bravura nos campos de batalha e foi promovida a cadete (1823) e condecorada no Rio de Janeiro com a Ordem Imperial do Cruzeiro do Sul (1823) em uma audiência especial, onde recebeu a medalha das mãos do próprio imperador, D. Pedro I. Reformada com o soldo de alferes, voltou à Bahia com uma carta do Imperador ao seu pai pedindo que ela fosse perdoada pela desobediência. Perdoada pelo pai, casou-se com um namorado antigo, o lavrador Gabriel Pereira de Brito, com quem teve uma filha, Luísa Maria da Conceição. Viúva, mudou-se para Feira de Santana, para tentar receber parte da herança do pai que havia falecido (1834). Desistindo do inventário mudou-se com a filha para Salvador, onde morreu quase cega em total anonimato, em Salvador-BA. Seu nome completo: Maria Quitéria de Jesus Medeiro.

Ação GEO parte 2

Como continuação do projeto Ação Geo, fomos visitar o Abrigo Menino Jesus, o local é habitado por 17 idosos. As meninas prepararam lanche e muita diversão. Começamos com um forró pé-de-serra ao som de Luiz Gonzaga, os anfitriões no início ficaram tímidos, mas depois alguns se soltaras e balançaram as  cadeiras.

Logo depois de ouvirmos todo cd do Velho Lua, as alunas apresentaram uma encenação de uma música, foi muito divertido, embora a platéia não tivesse entendendo muita coisa.


A festa estava boa, mas já era a hora do lanche, o grupo levou bolo, biscoito e refrigerante. Todos comeram e se fartaram. O mais importante de tudo foi que saímos de lá com muita alegria no coração e certos de que todos se divertiram  e aprenderam a respeitar e ouvir um pouco mais o outro.